Castello di Velona reabre as portas com a liberação das fronteiras da Itália
Em meio às plantações de uva do vinho Brunello di Montalcino, o desejado hotel-castelo da Toscana estreita os laços com o público brasileiro
Por Maria Alice Prado
A gradual reabertura das fronteiras em alguns países da Europa reacende a esperança de que em breve poderemos voltar a desfrutar de paisagens maravilhosas ao redor do mundo. O Castello di Velona, na região da Toscana, é dono de um destes cenários. E, com a liberação das fronteiras da Itália, o desejado hotel-castelo, tombado pelo patrimônio histórico da UNESCO, carimbado pelo selo Virtuoso e parte da luxuosa coleção de hotéis Leading Hotels of the World, voltou a acolher turistas neste mês de junho.
Embora brasileiros ainda não possam entrar em território italiano, devido a restrições causadas pela pandemia de Covid-19, o hotel já se prepara para receber o público de nosso país. Por isso, estreitou os laços com o Brasil por meio da associação com a Gold Stamp Travel Branding, sua representante por aqui para assuntos de vendas, desenvolvimento de negócios, marketing e relações públicas.
Turismo de experiência, alta gastronomia e relax
Atrativos não faltam para este ser um destino tão cobiçado. Quem passa uma temporada no Castello di Velona tem uma vista única de 360º para a toda região do Vale d’Orcia e se vê cercado pelas plantações de uvas do famoso vinho Brunello di Montalcino. Pode, também, desfrutar de piscinas de águas termais conectadas ao Spa OLISPA em um espaço de 1500 m².
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Entre os tratamentos de bem-estar disponíveis no spa há opções à base de mel, azeite, especiarias locais e, claro, vinho. Outras experiências possíveis são as caças a trufas brancas, as visitas a vinícolas (com degustação), as oficinas de azeites e as aulas de culinária da cozinha toscana. Sempre existe algo interessante a ser explorado!
Para os amantes da alta gastronomia, o hotel oferece o programa Dine Around, em que o hóspede pode escolher um plano de refeições em oito restaurantes, alguns no castelo e outros em seus arredores. Estão na seleção o Il Silene, de Roberto Rossi, o Dacaino, da premiada chef Valéria Piccini, o Bracali, de Francesco Bracali, e o Cum Quibus, de Alberto Sparacino.
E a própria chegada ao local é memorável, uma vez que pode ser feita por helicóptero, a partir do aeroporto de Florença – são 20 minutos de conforto e vistas aéreas do que está para ser vivenciado em terra firme nos dias que se seguem. Dentre os 45 quartos e suítes, alguns contam com afrescos e teto de carvalho e um tem o título de maior suíte da região da Toscana, com 310 m², dois andares e piscina privativa.
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Vale destacar que a reabertura segue todas as medidas de seguranças previstas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para garantir a segurança e a tranquilidade de seus hóspedes.
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Fotos: Divulgação