Rio de Janeiro recebe “O Futuro do Ser’’, experiência imersiva que narra o papel da ciência na longevidade humana

A exposição promovida pela farmacêutica Daiichi Sankyo Brasil acontece na Praça Mauá nos dias 25 e 26 de março

Praça Mauá (Foto: Divulgação)

A farmacêutica japonesa Daiichi Sankyo promove “O Futuro do Ser”, uma experiência imersiva e artística que busca levar conhecimento sobre o papel desempenhado pelos avanços da ciência e da inovação para a longevidade humana. O evento, que acontece na Praça Mauá, no Rio de Janeiro (RJ) entre os dias 25 e 26 de março, será aberto ao público e busca gerar uma reflexão sobre a relação direta do avanço em termos de tratamentos, longevidade e bem-estar com os marcos científicos que ocorreram ao longo da história.

 

“As doenças, especialmente aquelas mais graves, ainda sofrem com diversos tabus em nossa sociedade, justamente pela complexidade e pela agressividade com que se manifestam. Apesar disso, a ciência está avançando a um ritmo pelo qual já podemos perceber não somente o aumento da longevidade, como também qualidade de vida atrelada ao bem-estar na jornada de milhões de pacientes ao redor do mundo”, afirma Allyson Nakamoto, diretor da Unidade de Negócios de Oncologia da Daiichi Sankyo Brasil. Dar luz a esse assunto e trazer conhecimento por meio de uma experiência totalmente inédita no Brasil foi o nosso objetivo central com a experiência.”

 

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O conceito artístico foi idealizado com o objetivo de inserir o observador como protagonista de toda a jornada de conhecimento, ao utilizar recursos tecnológicos sensoriais com imagens, sons e efeitos visuais. Esse é um formato inovador de exposição artística que vem ganhando considerável espaço no mundo nos últimos anos, ao atrair a atenção do público para traduzir, de forma criativa, assuntos que muitas vezes são complexos.

 

Para estrear “O Futuro do Ser”, o local receberá um evento fechado no dia 25 de março, com a participação de celebridades e influenciadores digitais. A ideia é que eles vivenciem, em primeira mão, toda a experiência lúdica e sensorial para mostrarem ao público a mensagem que está por trás da criação visual e roteiro. ‘‘Para mim, estava claro que o futuro só pode ser positivo se houver uma evolução da consciência, que começa com a percepção expandida do eu e de como ele se relaciona com o outro e com o ambiente’’, comenta André Castilho, roteirista da exposição.

 

A Versatille esteve presenta na pré-estreia e fez parte de um dos primeiros grupos que vivenciou a experiência. Em uma cadeira reclinável, o espectador se vê diante de imagens que realmente criam uma sensação de imersão. Em alguns momentos, é possível até sentir que seu corpo está se movendo – subindo junto aos planetas que aparecem no vídeo ou descendo para a cidade, onde as pessoas vivem suas rotinas e muitas vezes esquecem de valorizar as conquistas do dia a dia. Mesmo sem óculos 4D, a experiência gera essa sensação de movimento curiosa. Lucas Gutierrez, artista visual responsável por essa criação, falou um pouco sobre o processo de produção.

 

A ideia, que surgiu em meados de agosto de 2022, demorou cerca de três meses para ser colocada em prática, com o objetivo de oferecer uma abordagem mais filosófica sobre a saúde. “As imagens que escolhemos não falam diretamente do corpo, mas tem uma união de elementos com texto, textura e som que aproximam o espectador”, explica. “Muitas vezes, falar de medicina envolve questões que não são táteis para a população. Para fugir disso, buscamos uma abordagem para reflexiva.”

 

“Quando falamos sobre ciência, encontramos diversas barreiras que dificultam o entendimento do público leigo, pois são temas densos e em muitos casos difíceis de traduzir. Na Daiichi Sankyo, a inovação é algo que nos move continuamente a investir em iniciativas que levem informação e conhecimento utilizando a tecnologia como aliada”, completa Carolina Canela, gerente de produto de oncologia na Daiichi Sankyo Brasil.

 

Para Gutierrez, é importantíssima a presença dessa exposição em uma praça pública — que, ao lado do Museu do Amanhã, recebe muitos transeuntes interessados e com tempo livre para realmente aproveitar a experiência. “É um tema que não está ligado ao tempo. Ele não perde a validade, então há a intenção de expor em outros momentos, além desse final de semana em específico”, revela. Com acesso gratuito e sem a necessidade de uma reserva, o objetivo é tocar as pessoas sobre a importância da ciência e do futuro da tecnologia, bem como a valorização do tempo presente.

 

Por Redação

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