“As mulheres vêm cada vez mais tomando consciência de que são capazes de gerir seus investimentos”, diz Denise Machado, head comercial da Lifetime

É crescente o número de mulheres que desejam investir – e, neste processo, a Lifetime Investimentos pode ser uma grande aliada

(Getty Images)

Nos últimos anos, o interesse das mulheres para adentrar o mercado de investimentos, historicamente predominado por homens, aumentou. As causas são diversas, mas o UBS avalia que desde 2017 há maior disposição entre as mulheres para entender e participar das decisões financeiras de sua vida, assim como, em novos dados do UBS, na pesquisa Investor Pulse 2021, 68% das mulheres entrevistadas passaram a falar mais de finanças com sua família.  

 

Dados do cenário nacional divulgados em 2023 também indicam a tendência: 22,8% do total da B3 são investidoras – ou seja, entre 6,1 milhões de investidores da bolsa brasileira, 1,3 milhão são mulheres. “As mulheres vêm cada vez mais tomando consciência de que são capazes de gerir seus investimentos. Sendo assim, assumem a dianteira e decidem os próprios investimentos”, explica Denise Machado, head comercial da Lifetime.  

 

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Especialista em olhar os clientes individualmente, o conglomerado financeiro também possui toda a estrutura para as mulheres que desejam começar: “Temos um time de bankers mulheres, treinadas para acolher e ouvir o que cada uma demanda. Oferecemos vários eventos com focos diversos, como moda, arte, macrocenários, política, etiqueta e empreendedorismo, tanto na assessoria quanto por nosso Multi Family Office, em que estendemos assuntos relativos a planejamento sucessório e de aposentadoria, planejamento financeiro e investimentos offshore. Também realizamos experiências únicas, que tornam os nossos encontros memoráveis!”. 

 

Denise Machado, head comercial da Lifetime (Divulgação)

 

Além disso, passar a investir garante mais liberdade à mulher, assim como tomar decisões com mais autonomia, como ressalta a profissional: “Tendo ciência dos seus números, a mulher pode programar toda a sua vida financeira e tomar decisões que, quando ela desconhece suas possibilidades, tornam-se difíceis”. 

 

E, apesar de confirmar que o perfil de investidoras é mais conservador, com investimentos mais seguros, com mais presença de renda fixa, há aquelas que são agressivas: “Existe quem goste de ter renda variável na carteira e operar derivativos”, conclui. Ou seja, para cada mulher, uma carteira, e, para todas, a Lifetime Investimentos. 

 

Matéria publicada na edição 131 da Versatille