Com base na vila de Alter do Chão, no Pará, o projeto Kaiara – cujo nome é a junção de “mata” (kaá) e “mãe-d’água” (Iara) na língua tupi-guarani – chega ao mercado de ecoturismo brasileiro com o propósito de oferecer ao visitante uma experiência legítima de integração com a vida comunitária dos povos que habitam a floresta.

 

 

Por meio de navegações pelo Tapajós e afluentes, o visitante pode escolher entre uma das três confortáveis embarcações, que variam entre cinco e 12 cabines, para uma viagem que percorre a rica diversidade da Amazônia. 

 

LEIA MAIS:

• Dez receitas que pedem uma ida (urgente!) a Buenos Aires
• O que fazer em quatro dias de viagem por Marrakesh, cidade mais turística do Marrocos
• Com imersão no cerrado, a Pousada Trijunção se destaca no turismo ecológico nacional

 

Em saídas regulares ou fretadas, de quatro a seis dias, os roteiros incluem imersões na floresta, visitas às comunidades locais e momento de contemplação e descanso, com direito a petiscos, sucos e caipirinhas com sabores amazônicos.

 

 

Auroras e pores do Sol enlaçam os dias e jantares, piqueniques e brindes garantem momentos memoráveis, tudo com o objetivo de criar e fortalecer um turismo que gera renda para as comunidades ribeirinhas e promove a preservação da floresta. 

 

Matéria publicada na edição 129 da Versatille