3 museus brasileiros a céu aberto que merecem a sua visita
Nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Pernambuco, esses institutos abrigam arte e uma impactante beleza local
Instituto Inhotim
View this post on Instagram
Em uma lista de museus a céu aberto, é claro que Inhotim não poderia ficar de fora. O local é um marco mundial quando se trata de espaços que integram seu acervo com as belezas de seu entorno. Nesse caso, com a natureza e o verde de Brumadinho, em Minas Gerais. Hoje, o instituto abriga um dos mais importantes acervos de arte contemporânea do Brasil e é considerado o maior museu a céu aberto do mundo. São 140 hectares de visitação, incluindo jardins, galerias, edificações e obras imersivas que abraçam os visitantes e necessitam de muitas horas de contemplação para que a experiência seja completa.
LEIA MAIS:
- Em entrevista para a Versatille, Cassandra Clare revela a importância das viagens para sua vida como escritora
- “É muito legal ver o impacto que um livro pode ter na vida de um jovem”, diz Rafaella Machado, editora-executiva da Galera Record
- Zurique é pura arte: conheça a cidade suíça por meio de sua cena cultural e artística
Fama Museu – Fábrica de Arte Marcos Amaro
View this post on Instagram
No espaço da antiga Companhia Fiação e Tecelagem São Pedro, indústria têxtil de grande relevância econômica nacional, o Fama Museu é hoje um dos maiores museus de arte da América Latina, aberto ao público em 2018, a partir do acervo do artista e colecionador Marcos Amaro. Ele ocupa uma área de 25 mil metros quadrados no centro histórico da cidade de Itu, no interior de São Paulo, e oferece grandes exposições e atividades de mediação cultural. Com mais de oito salas expositivas, destacam-se os jardins e os galpões, onde a arquitetura do início do século 20 envolve o visitante em uma experiência única.
Oficina Brennand
View this post on Instagram
A Oficina Cerâmica Francisco Brennand está localizada em Recife, capital de Pernambuco. Foi criada pelo artista plástico pernambucano que dá nome ao conjunto arquitetônico, Francisco Brennand, que se consagrou como ceramista ainda na adolescência. Em 1971, transformou seu ambiente de trabalho num espaço artístico de grande impacto. Além da arquitetura local, o museu conta com um acervo de mais de 2 mil peças, entre pinturas e esculturas.
Matéria publicada na edição 133 da Versatille