8 bares cariocas para visitar durante o Carnaval
Confira o roteiro completo de estabelecimentos clássicos e também recém-inaugurados
Nem só de desfiles, blocos e festas se faz o Carnaval do Rio de Janeiro. A cultura de bares, onipresente na cidade, é também um grande atrativo para aproveitar o feriado na cidade.
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Para quem está com programação marcada para visitar a cidade maravilhosa durante o feriado de Carnaval, fica a dica: vale a pena fazer um pequeno roteiro pelos bares da capital.
Entre bares históricos e estabelecimentos recém-inaugurados, há muitos petiscos surpreendentes e bebidas refrescantes. Confira 8 exemplos a seguir:
Boteco Boa Praça
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O Boa Praça, com unidades no Leblon, Barra da Tijuca e Ipanema, é o local perfeito para uma festa. Em todos os sábados do mês de fevereiro, a partir das 12h, os bares contarão com bandas para agitar o carnaval. A folia começa com o samba já tradicional nas casas, passa pelo pagode retrô, axé, e segue pelas marchinhas, frevo e outros ritmos típicos do carnaval de rua. No período de 18 a 21 de fevereiro, a programação especial continua em todos os bares, com o Pop Rock dando lugar à folia. O cardápio inclui petiscos, drinks clássicos, feijoada, sanduíches e até churros e rabanada. O bar é tão querido que no dia 3 de fevereiro sediou a comemoração do 100º episódio da novela Travessia.
Serviço:
Unidade no Leblon: Rua Ferreira Dias, 12
Unidade na Barra Da Tijuca: Av. Olegário Maciel, 214
Unidade em Ipanema: Av. Vieira Souto, 110
Baixo Bar
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O Baixo Bar, inaugurado recentemente na Praça Santos Dumont, na Gávea, é conhecido pelos cariocas como BG. O cardápio, assinado pela chef Monique Gabiatti, propõe o conceito de fusion food, que une referências da comida de rua ao redor do mundo com a atmosfera dos bares cariocas. Entre as opções, estão croquetas de costela com queijo e maionese da casa; tempurá de camarão, mix de gergelim, amendoim e aioli picante; bem como tatar de carne trufado. A carta de drinks inclui coquetéis autorais do mixologista Yuri Evangelista e opções clássicas. O ambiente preserva a informalidade da região com várias mesas de madeiras espalhadas pela calçada.
Serviço: Praça Santos Dumont, 116 – loja b – Gávea, Rio de Janeiro – RJ
Labuta Bar
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O Labuta, situado no centro do Rio, na Rua do Senado com a Gomes Freire, foi aberto em 2020 pelo chef Lúcio Vieira (do restaurante Lilia e Lilia Café). Como verdadeiro botequim, sua proposta é “comida de balcão” e cerveja gelada. Entre as opções do cardápio, estão chilli com chips de batata doce; pargo, purê de inhame e couve; frango frito e tropeiro de lentilha; dourado grelhado com enrolado de legumes; pudim de leite; entre outros. O mais interessante é sua localização, que resgata o Rio Antigo com a presença de imóveis coloniais.
Serviço: Av. Gomes Freire, 256 – Centro, Rio de Janeiro – RJ, 20231-014
Belmonte
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Um dos mais clássicos botequins do Rio de Janeiro, pode-se dizer que o Belmonte foi um dos grandes responsáveis por impulsionar a cultura do boteco na cidade maravilhosa. Fundado em 1952, a unidade da Praia do Flamengo era o ponto de encontro preferido dos trabalhadores e moradores da região, que costumavam se reunir após o trabalho ou aos fins de semana.
Ainda em 1952, o bar foi vendido para Antônio Rodrigues, atual dono da rede Belmonte, que transformou o empreendimento em um símbolo da boêmia carioca. Hoje, já são sete unidades espalhadas pelo Rio e uma em São Paulo. Em todas as unidades visitadas, o cardápio é sempre o mesmo, com destaque para os drinques, a cerveja gelada e os bolinhos e empadas que dominam o menu de petiscos.
Serviço:
Leblon – Rua Dias Ferreira, 521
Leme – Av. Atlântica, 514
Ipanema – Av. Vieira Souto, 236
Copacabana – R. Domingos Ferreira, 242
Flamengo – Praia do Flamengo, 300 – Loja B
Jardim Botânico – R. Jardim Botânico, 617 – Lagoa
Lapa – R. do Lavradio, 97-149
Dias Bar e Mar
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Inaugurado em dezembro de 2022, o Dias Bar e Mar está localizado na rua Dias Ferreira, a mais badalada do Leblon. O local tem clima de piscina de clube dos anos 1980, ambiente despojado e cozinha focada nos frutos do mar, comandada pelo artista plástico e restaurateur Jonas Aisengart. As opções incluem bolinho de caranguejo; espetinho de polvo, camarão, bacon e cebola caramelizada; mousse de chocolate; e Sundae de Domingo, que tem na receita sorvete de baunilha, calda de caramelo, castanhas e cereja. Nos drinks, que variam entre clássicos e coquetéis autorais assinados por Jonas e Rod Werner, o frescor é o ponto central.
Serviço:
Rua Dias Ferreira, 410 – Leblon, Rio de Janeiro – RJ
Jobi
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Mais um clássico da lista, o Jobi foi inaugurado em 1956 e é um dos grandes marcos dos agitos do Baixo Leblon. O bar acompanhou a mudança da cidade ao longo das décadas e conquistou clientes de diversas gerações. As mesas estão sempre lotadas e o chope, vencedor de vários prêmios, não para de sair das torneiras. É uma parada obrigatória para quem busca conhecer os bares mais famosos e históricos do Rio de Janeiro.
Serviço: Av. Ataulfo de Paiva, 1166 – Leblon, Rio de Janeiro
Joba
Após conhecer o Jobi, o viajante apaixonado por botecos ainda pode visitar o Jobá, novo empreendimento que visa ampliar os domínios do histórico bar na calçada da Av. Ataulfo de Paiva, no Leblon. Quase ao lado do estabelecimento original, o Jobá é menor e suas mesas devem ocupar a calçada, ampliando a ocupação da rua. O cardápio mantém o mesmo espírito e conceito de união entre a gastronomia portuguesa e carioca.
Serviço: Av. Ataulfo de Paiva – Leblon
Boteco Rainha
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Desde 2020, quando foi inaugurado pelo chef Pedro de Artagão, o Boteco Rainha se tornou um destino cobiçado entre os cariocas. Com menu inspirado em bares portugueses e espanhóis e um espaço tipicamente brasileiro, que exala a cultura de boteco, o empreendimento oferece o melhor dos dois mundos — e as longas filas aos fins de semana deixam isso bem claro. A casa faz parte do Grupo Irajá, que tem Artagão no comando e já soma oito restaurantes no Rio de Janeiro. Entre os destaques do cardápio, há o torresmo de barriga, a sardinha frita e os pastéis, que são imperdíveis.
Serviço: Rua Dias Ferreira, 247 – loja B – Leblon, Rio de Janeiro
Por Beatriz Calais e Laís Campos
