É na pequena cidade serrana de Canela, no Rio Grande do Sul, que a rede hoteleira Kempinski finca seus pés, pela primeira vez, na América do Sul. A paisagem, a cena cultural e a gastronomia foram fatores que influenciaram nessa escolha, mas, tudo faz ainda mais sentido quando sabemos que é o icônico Hotel Laje de Pedra que abrigará essa novidade para o turismo nacional.

 

Com mais de 45 anos de história, o hotel já foi eleito algumas vezes como o melhor do Brasil. Um centro de efervescência cultural e palco de eventos sociais históricos, como a assinatura do Tratado do Mercosul, em 1992. Também foi palco da tradicional Festa Nacional do Disco, recebendo nomes como Roberto Carlos, Milton Nascimento, Belchior, Alcione, Gonzaguinha e mais uma centena de grandes figuras da MPB.

 

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Muito da história nacional aconteceu nas dependências do edifício modernista, que agora passa por um retrofit para viver uma nova fase. “Nosso objetivo é trazer esse ícone arquitetônico de volta à vida e posicioná-lo como um destino do mais alto nível”, afirma Bernold Schroeder, CEO do grupo Kempinski e presidente do Conselho de Administração, em nota oficial para a imprensa.

 

 

Com mais de 80 endereços em seu portfólio, a rede hoteleira alemã sabe reconhecer regiões singulares. “Quando visitamos o local, ficamos maravilhados com a beleza e percebemos as possibilidades e o potencial de desenvolver esse belo destino para hóspedes internacionais”, relata Schroeder. E é dessa forma que o Vale do Quilombo se junta a outras paisagens deslumbrantes do catálogo da marca, seja na Turquia, na Tailândia, no Egito, nos Alpes Suíços ou nas Ilhas Seychelles.

 

No Kempinski Laje de Pedra, os detalhes arquitetônicos tão icônicos do antigo edifício irão se manter, ao mesmo tempo que o entorno ganhará um toque de contemporaneidade. Modernizar, porém, manter a herança histórica. Esse foi um dos detalhes que fez com que o projeto do empreendimento, desenvolvido pela Perkins&Will, conquistasse o Grand Prix de arquitetura de Paris como o melhor projeto hoteleiro do mundo, em 2022, e mais recentemente, o LIV Hospitality Design Awards 2023.

 

 

Além disso, no retrofit do empreendimento, saem os quartos, entram as Kempinski Residences, apartamentos sofisticados, de 52 a 209 metros quadrados, que valorizam as belezas naturais e o legado da cultura gaúcha. Assinado pela arquiteta e designer Patricia Anastassiadis, as residências seguem a mesma linha do exterior: cores, linhas e variedade de texturas que homenageiam o cenário do entorno. Patrícia, aliás, é reconhecida por desenvolver projetos que dialogam perfeitamente com o território, a cultura e a memória de cada lugar.

 

Sua atuação também conversa com o paisagismo de Sérgio Santana, mais um grande responsável pela ambientação do novo empreendimento. “O ponto alto do nosso trabalho é fazer com que a paisagem desenhada seja uma integração e uma intermediação entre a paisagem contextual e a arquitetura projetada”, explica o profissional, em nota oficial. Dessa parceria, nascerá um lugar que homenageia as riquezas de Canela — e, no fim das contas, do Rio Grande do Sul como um todo.

 

 

Esse é o objetivo da Kempinski, que em todos os seus destinos busca oferecer autenticidade e fazer com que os visitantes conheçam o que há de melhor em cada lugar. Por isso, no espaço que antecede o futuro Kempinski Laje de Pedra,em Canela, já é possível viver amostras das experiências culturais e gastronômicas que serão oferecidas no empreendimento. Ainda há muito a se falar sobre o Kempinski Laje de Pedra, que deve ser inaugurado em 2026. Saiba mais sobre o empreendimento no site oficial.

 

Por Redação