Entenda por que é um bom momento para investir em um imóvel fora do Brasil
Renata Victorino, sócia da Bossa Nova Sotheby’s International Realty, indica oportunidades na América do Sul, nos EUA e na Europa
Quando se trata de investir em um imóvel, o atendimento cuidadoso da Bossa Nova Sotheby’s International Realty se diferencia completamente dos outros players do mercado. “Entendemos que o nosso sucesso como imobiliária de alto padrão está atrelado à excelência do atendimento e à qualidade dos serviços que buscamos constantemente entregar aos nossos clientes“, explica Renata Victorino, sócia e diretora de vendas na empresa. A expert em imóveis e publicitária de formação chegou à empresa em 2012, e desde então acompanhou o crescente interesse dos brasileiros por adquirir imóveis fora do Brasil: “Desde 2015, quando nos tornamos parceiros da Sotheby’s, passamos a dar a possibilidade aos nossos clientes de investir tanto no Brasil quanto fora, pois conseguimos conectá-los a qualquer um dos mais de mil escritórios da grife, que é sinônimo de alto padrão e está presente em 70 países em todo o mundo, com a mesma especialização que oferecemos aqui”, explica.
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Para ela, o momento é propício para investir em um imóvel fora do país, e existem oportunidades nos destinos preferidos dos brasileiros, como no sul da Flórida, Portugal, Espanha e até Punta del Este, no Uruguai. “Primeiro focamos no cliente, no quanto ele pretende investir e no seu perfil. O mais importante é atender à necessidade de cada um, e não apenas vender imóveis que fazem parte do nosso portfólio”, conta. Confira trechos da entrevista.
Versatille: Por que é interessante investir em imóveis fora do Brasil?
Renata Victorino: Investir em imóveis no exterior é uma forma de diversificar investimentos, principalmente para quem já possui moeda estrangeira. As pessoas sempre entenderam que é bom não alocar todos os seus recursos em um único tipo ativo. Quem hoje pode investir em outros países tem a possibilidade de ter menos risco. A diversificação de investimento em outra moeda para aquisição de propriedades é interessante, pois, além de o imóvel ter grandes chances de valorização, ele valoriza em moeda forte. Outro ponto é que independente do motivo de compra, seja para morar fora, alugar ou investir, a localização segue sendo um fator fundamental para quem busca rentabilidade.
V: Onde estão as boas oportunidades?
RV: Atuamos muito forte em Portugal, que é um país com um ótimo custo/benefício em relação ao valor do metro quadrado, que é mais alto em países como França e Inglaterra, por exemplo. A maior procura dos brasileiros por imóveis na Europa é em Portugal. Lisboa é um ponto focal, mais conhecida, e possui o metro quadrado mais caro do país. O que está acontecendo agora é que estamos indo para as periferias, outras cidades, regiões e até bairros que estão despontando no mercado por seu desenvolvimento e grande potencial de valorização. Cascais é um bom exemplo. O Porto ainda tem boas oportunidades, mas também está caminhando para o patamar de Lisboa. Nos EUA temos boas oportunidades no sul da Flórida, em Tampa. O aquecimento do mercado no último ano, devido a mudanças de empresas de tecnologia e do mercado financeiro, além do valor inferior do metro quadrado em relação a outras cidades americanas e ao fato de a cidade ter se firmado como um polo de cultura, gerou uma migração de americanos para a região. Outro destino que estamos explorando bastante é a Espanha, principalmente Barcelona.
V: Quais são as principais demandas dos brasileiros?
RV: Tem alguns perfis de clientes. Existem aqueles que mudam por questões específicas. Quando procuram um lugar para viver, ou uma terceira e até quarta residência, eles se abrem mais para escolher a localidade. O brasileiro, quando investe fora, geralmente busca regiões litorâneas e polos turísticos. A questão da segurança é uma prioridade, assim como qualidade de vida. Por isso o sul da Flórida e Portugal, que também tem a facilidade da língua, se destacam.
V: O momento é positivo para comprar imóveis no exterior?
RV: Sim, muito. Há uma grande expectativa de quando as fronteiras forem abertas e isso vai mexer com os valores. O ano passado teve uma estagnação, com tudo o que aconteceu no mundo, e muitas compras foram paralisadas, pois os nossos clientes usualmente visitam o imóvel para comprar. A partir de janeiro deste ano, passamos a ter uma demanda de busca grande mais uma vez. É possível fazer parte do processo a distância. Visitar o imóvel, ter o atendimento, mas as pessoas normalmente preferem fazer as escolhas e fechar negócio pessoalmente, e por isso agora estão se preparando. Quando se pensa em um investimento imobiliário internacional, existem várias questões que devem ser consideradas. É necessário saber o tipo de documentação, os impostos, a real rentabilidade do imóvel. Não é apenas chegar e comprar. Às vezes até pode estar em um preço bom, mas, pensando em investimento, tem um produto melhor. Essa consultoria que nós damos é muito focada no que o cliente precisa. O importante, sempre, quando pensamos em transações imobiliárias, é estar muito bem assessorado para fazer o melhor negócio.
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V: Quais dicas você daria para quem está querendo investir em um imóvel fora?
RV: A orientação que eu dou, básica, é procurar uma empresa que possa prestar todos os esclarecimentos e segurança no negócio. O importante é ter o acompanhamento do começo ao fim. É necessário saber o montante que tem para investir e o custo para manter o imóvel. A localização é um ponto fundamental também.