Conheça o protótipo de cabine de aeronave particular Le Colibri
O projeto considerado "um mundo acima do mundo" foi premiado na San Francisco Design Week 2021
Na contramão do desconforto geralmente sentido em voos longos, como dores de cabeça, sono, ou então o tédio que leva os passageiros a lerem livros e assistirem filmes, surge o Le Colibri. Criado pelo arquiteto e designer francês Olivier Turon, trata-se de um projeto de cabine de aeronave particular que convida o viajante a apreciar a jornada aérea por meio de uma experiência aprimorada. O protótipo foi vencedor da categoria viagens e hospitalidade da edição de 2021 da San Francisco Design Week (competição internacional de design).
LEIA MAIS:
- Santa Teresa: conheça o charme do bairro carioca
- Pousada Estrela D’água sediará programa de bem-estar no mês de junho
- Carioque-se: veja 4 destinos imperdíveis na cidade maravilhosa
Em sua composição, há diversos móveis sob medida, iluminação de realce – que concentra luz em áreas ou objetos específicos – e tecnologia integrada de forma sutil. Uma das principais características do Le Colibri são as vigias, que oferecem uma vista única do céu e trazem bastante luz natural. Já o vidro eletrocrômico (que permite ter sua transparência alterada) pode ser controlado pelos passageiros a fim de definir o tom desejado. O protótipo representa literalmente “um mundo acima do mundo”, o qual permite que os passageiros façam de tudo a milhares de metros do chão.
LEIA MAIS:
- Sandra Foz e Sandi Adamiu falam sobre o amor por Paraty
- Conheça os novos roteiros de viagens culturais da Regent Seven Seas Cruises
- Conheça as novas suítes do 7º andar do Hotel Plaza Athénée
Projetado para ser facilmente implementado em plantas baixas de fabricantes de aeronaves como Bombardier, Gulfstream e Airbus Corporate Jet, o layout é apresentado para acomodar até dez passageiros em viagens transcontinentais e internacionais com o máximo de conforto. Além dessa integração perfeita aos aviões já existentes, o Le Colibri tem o compromisso em longo prazo de carbono zero até 2050, que seria alcançado por meio da compensação de todas as emissões do gás, adoção de combustíveis sustentáveis e investimento em eletrificação.
Por Laís Campos
