7 perguntas para a empreendedora Sinesia Karol

No quadro Persona Versatille, a empresária Sinesia Karol responde perguntas sobre sua vida pessoal

(Divulgação)

Sinesia Karol é fundadora da marca homônima de beachwear de luxo. Ela nasceu em Vitória, Espírito Santo, ambiente que impulsionou sua paixão por roupas de banho. Sua mãe costumava fazer à mão as peças que ela vestia, o que também contribuiu para seu interesse por moda. Aos 19 anos, entrou em uma universidade de Boston, nos Estados Unidos, onde mora até hoje com o marido e quatro filhos – mas possui ainda uma casa no Brasil. Sinesia também se envolveu filantropicamente com as comunidades de arte e moda brasileiras e de Boston, o que a fez se aprofundar nas demandas do mercado fashion em ambos os locais. Sua marca preza pelo conforto, praticidade e sofisticação. Confira a entrevista na sequência.

 

Versatille: Qual é seu destino ou lugar favorito no mundo?

 

Sinesia Karol: Capri. Comecei a amar Capri em 2010, onde estive com minha família por 21 dias. Depois, conheci alguns amigos que se tornaram família e aí o amor prevaleceu. 

 

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V: Qual talento você mais gostaria de ter?

 

SK: O talento de uma chef. Amo cozinhar para os amigos no meu tempo de folga.

 

V: Que sonho quer realizar em sua vida? 

 

SK: Sou uma pessoa de muita sorte, pois todos os meus sonhos já foram realizados. Pode até ser clichê, mas a única coisa que sonho é com a paz no mundo no momento. Não sei como tem gente que não fala sobre isso. 

 

V: O que ou quem é o amor de sua vida?

 

SK: Meu marido, Bill Karol, e os meus filhos, Alle, John, Thais e Nicholas.

 

V: Que roupa é prioridade em seu guarda-roupa?

 

SK: Beachwear. Amo o sol, praia, barco, piscina, tudo o que tem a ver com o sol.

 

V: Qual é sua ideia de felicidade?

 

SK: Poder receber os amigos e a família na minha casa de praia. Não tem preço. 

 

V: Qual é sua maior inspiração?

 

SK: Minhas viagens. Nossa, fico tão inspirada com a fauna e a flora, o mar, as montanhas e tudo o que tem a ver com a natureza! Sou superligada nisso. 

 

Por Laís Campos | Matéria publicada na edição 126 da Versatille

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