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11 livros recomendados pela equipe da Versatille

Livros na mesa

As indicações literárias variam desde não-ficção até mangás (Getty Images)

Celebrando o Dia Mundial do Livro, nesta sexta-feira (23), a equipe da Versatille preparou uma lista com 11 recomendações literárias. Cada membro indicou a leitura do momento e outra que está entre suas favoritas. As obras mencionadas vão desde clássicos da literatura, passando pela não-ficção, até mangás. Veja a lista de livros a seguir.

 

LEIA MAIS

Rogério Sfoggia, publisher

“A leitura do momento é Edu Lyra, da ‘Da Favela para o Mundo’.

 

Da Favela para o Mundo, de Edu Lyra (Divulgação)

 

Já meu livro predileto é o ‘Poder Sem Limites’ de Tony Robbins, extremamente motivacional, uma espécie de amuleto, me ajudou muito em momentos difíceis.”

 

Poder Sem Limites, de Tony Robbins (Divulgação)

Giulianna Iodice, editora-chefe

“No momento estou lendo ‘The Fran Lebowitz Reader’, que é um compilado de ensaios de dois livros (‘Metropolitan Life’ e ‘Social Studies’) da autora Fran Lebowitz, uma mulher excêntrica e brilhante.

 

The Fran Lebowitz Reader (Divulgação)

 

Já li muitas vezes o livro ‘O Apanhador no Campo de Centeio’, do J.D Salinger, ele me acompanha desde os 14 anos. Sempre que termino, entendo de forma diferente as questões expostas pelo personagem principal.”

 

O Apanhador no Campo de Centeio (Divulgação)

Raquel Radiske, projetos & inovação

“Estou lendo o livro ‘Meu Caminho até a Cadeira Número 1’, da Rachel Maia.”

 

Meu Caminho até a Cadeira Número 1 (Divulgação)

Marcella Fonseca, diretora de arte

“No momento estou relendo ‘Quinze Dias’, livro de Vitor Martins, que conta a história de Felipe, um garoto que só quer colocar as séries em dia. Além de trazer referências brasileiras que todo mundo conhece e, provavelmente, já vivenciou, o livro é leve e divertido.

 

Quinze Dias, de Vitor Martins (Divulgação)

 

Um dos meus livros preferidos é o mangá ‘Fruit Basket’, da autora e ilustradora Natsuki Takaya. A história segue Tohru, uma menina órfã que acaba descobrindo que a família que está lhe abrigando carrega a maldição do zodíaco chinês. O desenvolvimento de cada personagem é único e a trama aquece o coração, te fazendo sorrir e chorar.”

 

Fruit Basket (Divulgação)

Mattheus Goto, repórter

“Estou lendo ‘a máquina de fazer espanhóis’, de Valter Hugo Mãe. A obra tem como protagonista o barbeiro António Jorge da Silva, que perde a esposa e é forçado pelos filhos a morar em um lar de idosos. Com uma prosa delicada, o autor faz reflexões profundas e universais sobre a vida, a morte e o amor.

 

A máquina de fazer espanhóis, de Valter Hugo Mãe (Divulgalção)

 

Uma leitura recente muito marcante foi ‘Torto Arado’, de Itamar Vieira Junior. O sertão baiano é o cenário para tensões vividas pelas irmãs Bibiana e Belonísia, unidas para sempre por um acidente na infância. Racismo, machismo, religião, família e conflitos de classe são os principais tópicos abordados no livro, já considerado clássico por muitos. É difícil parar de ler, cada capítulo prende e deixa o leitor à beira de um abismo com o que pode acontecer a seguir. Não é à toa que todo mundo está falando do “Torto Arado”. Já quero reler.”

 

Torto Arado, de Itamar Vieira Junior (Divulgação)

 

LEIA MAIS

Laís Campos, assistente de redação

“No momento estou lendo ‘Mulheres que Correm com os Lobos’, de Clarissa Pinkola Estés, uma intensa jornada de autoconhecimento para as mulheres romperem com a cultura que as transformou em uma espécie de animal doméstico e reencontrarem a essência da alma feminina por meio do arquétipo da Mulher Selvagem.

 

Mulheres que Correm com os Lobos (Divulgação)

 

Um dos livros mais marcantes para mim foi ‘As Boas Mulheres da China’, da jornalista Xinran. Por estarmos totalmente imersos na cultura ocidental, essa obra foi essencial para abrir a minha mente em relação à vivência desafiadora das chinesas marcada por preconceito e opressão. É preciso coragem para ler os relatos divulgados no programa de rádio de Xinran e sua própria história, mas, ao mesmo tempo, a sensibilidade aflorada ao final do livro e o desejo por tê-lo descoberto antes, será inevitável.”

 

As Boas Mulheres da China, de Xinran (Divulgação)

 

Por Redação Versatille

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