Muita gente torceu o nariz, mas os smartwatches ganharam o seu lugar nas vitrines e no mercado de luxo em geral. Empresas do porte de Montblanc, Tag Heuer e Swatch Group mostram que a alta sociedade conta cada vez com recursos que vão muito além da hora no pulso. Como se isso não fosse o bastante, os modelos são lindos, lindos de doer.

 

Mas eles não se resumem apenas a mais funções e beleza. Como mostram os lançamentos abaixo, alguns modelos podem representar até mesmo mudanças na corrida tecnológica dos sistemas operacionais em um futuro próximo. Veja abaixo alguns exemplos do que há de melhor no segmento.

 

Montblanc

Em parceria com o Google, a companhia alemã de entra no mercado de smartwatches com a proposta de unir a alta relojoaria à era digital. Assim, o Montblanc Summit foi criado com cuidado especial para o design, com direito a cristal de safira curvo em seu visor. Mesmo com sistema operacional Android Wear 2.0 e diversos recursos, o que mais chama a atenção é o seu visual elegante e retrô.

 

Tag Heuer

A empresa suíça já não é mais novata no mercado de smartwatches. Depois do sucesso do TAG Heuer Connected, a grife agora aposta na segunda família do modelo, o Connected Modular 45. Desenvolvido na fábrica da TAG Heuer, em La Chaux-de-Fonds, o lançamento ganhou os mesmos acabamento e rigores técnicos de qualquer outro relógio da marca, ganhando o selo “Feito na Suíça” – quase um atestado de qualidade na relojoaria mundial.

 

Swatch Group

A Swatch Group já tem os próprios smartwatchs no mercado. Agora, o que o conglomerado dono de marcas como Swatch e Omega quer é criar o próprio sistema operacional, abandonando a parceria bem sucedida com a Android. Prometendo mais segurança dos dados e – viva! – bateria mais duradoura, a ideia será testada em um modelo da grife Tissot no final de 2018.