Onde a licença-maternidade é mais longa? Europeus lideram ranking
Bulgária oferece mais de um ano para repouso remunerado para as mães após o parto
No Brasil, toda gestante ou mãe adotante tem direito à licença-maternidade, que chega até a 120 dias em organizações privadas. Em outros países do mundo, as mulheres não têm essa sorte garantida por lei e precisam conseguir o benefício com acordos entre funcionários e patrões.
De acordo com dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, o benefício é mais longevo e frequente em países europeus. De acordo com o ranking divulgado pela OCDE, nove das 10 nações com maiores licenças-maternidade do planeta estão no Velho Continente.
O país que mais oferece tempo para as mães é a Bulgária, com impressionantes 59 semanas oferecidas às mães. O valor equivale a pouco mais de um ano. O Reino Unido, com 52 semanas, a Grécia, com 43, e a Irlanda, com 42, são outras referências no direito da mulher que trabalha e cuida da família.
Confira o ranking abaixo:
1. Bulgária – 59 semanas
2. Reino Unido – 52 semanas
3. Grécia – 43 semanas
4. Irlanda – 42 semanas
5. Eslováquia – 34 semanas
6. República Checa – 28 semanas
7. Israel – 26 semanas
8. Hungria – 24 semanas
9. Itália – 21,7 semanas
10. Estônia e Polônia – 20 semanas
11. Suécia – 19,9 semanas
12. Chile, Dinamarca, Nova Zelândia e Lituânia -– 18 semanas
13. Finlândia – 17,5 semanas
14. Brasil – 17,4 semanas
15. Costa Rica – 17,3 semanas
16. Canadá – 17 semanas
17. Áustria, França, Letônia, Luxemburgo, Holanda, Espanha, Suíça, Turquia – 16 semanas
18. Bélgica e Eslovênia – 15 semanas
19. Alemanha e Japão – 14 semanas
20. Islândia e Noruega – 13 semanas