No Brasil, gerente-geral do Trump International Hotel NY divulga reforma
Na lista de hóspedes que geram receita para o icônico hotel com vista para o Central Park, brasileiros ocupam um nobre sexto lugar
O Trump International Hotel & Tower de Nova York tem um mais do que simpático gerente-geral, chamado Prince A. Sanders. Desde 2017 no comando do prédio que mistura guest rooms e suites, ele desembarcou no Brasil para divulgar as novidades do hotel icônico, que fica em frente ao Central Park, e ao lado do Lincoln Center e da New York City Philharmonic.
Quoi de neuf? A reforma, concluída em 2018, e os serviços Attaché, que incluem luxos que vão do carro do hotel para levar hóspedes nas redondezas, à busca de ingredientes especiais para cozinhar nos quartos – as cozinhas são superbem equipadas. Esses luxos ainda se estendem aos cuidados com crianças e animais. Em 2019, essa reforma – e reformulação – toda, rendeu ao empreendimento cinco estrelas na classificação da Forbes Travel Guide, que aponta como highlights a presença do aclamado chef Jean-Georges Vongerichten, duas estrelas Michelin, à frente do restaurante do hotel, o disputado Jean-Georges, assim como a localização e as atividades para crianças, como poder cozinhar e acampar indoor.
Sanders fala com especial carinho sobre a reforma, que capitaneou por um ano inteiro. Ele conta que o hotel “estava precisando de uma renovada”. Assim, os espelhados e dourados tipicamente setentistas deram lugar a ambientes com décor contemporâneo, em que branco e cinza organizam e acalmam o olhar, enquanto um pouco de tons de berinjela se encarregam de trazer um bem vindo contraste aos cômodos.
Os brasileiros estão em sexto lugar na lista de hóspedes – atrás de Estados Unidos, Reino Unido, China, Rússia e Oriente Médio. No inverno, a frequência aumenta e a seleção canarinho de hóspedes pula para o terceiro posto. “Nos primeiros três meses do ano, pleno inverno, os brasileiros viajam para esquiar, por isso dão uma paradinha em Nova York”, conta Sanders, que destaca que os quartos têm wi-fi, pelo qual não se cobra, ao contrário da prática local. Segundo ele, esse é um dos itens mais importantes para os brasileiros.
Mais uma curiosidade: o hotel perdeu 80% da clientela mexicana quando Donald Trump – um violento crítico da imigração mexicana – subiu ao poder. Mas, garantem os responsáveis, ela já foi quase que totalmente recuperada. Os hotéis da rede são geridos pelos filhos de Trump Eric, Ivanka e Don Jr. Conheça o novo look de alguns ambientes abaixo.