Estudo demonstra relação benéfica entre problema nos rins e montanha-russa

Pesquisadores descobriram que um passeio moderado pode ser eficiente para remoção de um dos problemas mais incômodos relacionado aos rins

Quando você pensa em uma montanha-russa, você pode lembrar de várias sensações diferentes: frio na barriga, a adrenalina fazendo seu coração bater mais rápido, e até mesmo um certo enjoo. Mas certamente você não vai pensar nos seus rins.

 

Só que agora um estudo aponta uma relação benéfica entre montanha-russa e pedras nos rins.

 

Os estudiosos descobriram que um passeio moderado pode ser eficiente para tirar pequenas pedras, instaladas nos dutos exteriores, passando-as para a uretra, que liga os rins e a bexiga.

 

O estudo, publicado no The Journal of The American Osteopathic Association, afirma que esse tipo de passeio leve pode ajudar pacientes com pedras de até cinco milímetros de diâmetro.

 

O professor David Wartinger, um dos autores do estudo, diz que o objetivo é remover essas pedras antes que elas se tornem maiores e, consequentemente, mais doloridas.

 

Para avaliar a tese, Wartinger trabalhou junto com o urologista Marc Mitchell, criando um modelo de silicone de um rim impresso em 3D. Eles preencheram o rim com urina e três pedras, e passearam 20 vezes na Big Thunder Mountain.

 

Lá, eles perceberam que as pedras saíram da parte de trás do seu modelo de silicone para uretra na maioria dos casos, e taxa de sucesso era maior quando eles ficaram nos últimos carros da montanha-russa, comparando com a parte da frente do brinquedo.

 

Os doutores realmente recomendam a montanha-russa, mas, antes de correr para o Hopi Hari, é bom conversar com seu médico.

 

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