Desvende a rotina de cuidados para o inverno de Adriane Galisteu
Em temporada no Kurotel, o Centro Médico de Longevidade & Spa de Gramado, atriz revela o que muda e o que continua na rotina para a temporada mais fria do ano
O inverno demanda cuidados especiais – ou será mesmo? Resolvemos descobrir na prática através das experiências de quem sabe que o corpo é um templo, Adriane Galisteu.
A atriz, que curte uma temporada no Kurotel, o Centro Médico de Longevidade e & Spa de Gramado, no Rio Grande do Sul, contou para nós qual é a sua rotina de cuidados durante a temporada mais fria do ano, além de revelar como é o dia a dia em termos de saúde e beleza.
Os cliques são de Douglas Brito.
Quais tratamentos você vem realizando no Kurotel?
Eu fiz todos os tratamentos que você imaginar – fiz e quero continuar fazendo. Tudo! As massagens, aparelhos, vou fazer a cadeira da NASA (cento de controle do estresse), não quero deixar nada pra depois.
De quanto em quanto tempo você se dedica a estadias intensivas em centros como o Kurotel?
Eu acho que eu tenho que frequentar muito mais do que eu frequento. Fazia muito tempo que eu não ficava num spa, mais de 2 anos. Mas o ideal é pelo menos uma semaninha a cada 6 meses. Pelo menos isso, duas vezes por ano, acho bem justo.
O que muda para você em termos de cuidados pessoais durante o inverno e o verão?
No inverno eu tenho que tomar muito cuidado porque normalmente subo muito meu peso. No verão eu consigo me manter mais facilmente. No inverno eu sinto mais fome, mais preguiça, fica tudo mais difícil. Então é uma estação que eu tomo muito mais cuidado. O verão combina com exercício, pouca roupa, dieta com bastante liquido. É assim mesmo.
Quais são os seus rituais cotidianos/ diários de saúde e beleza?
Eu procuro me manter saudável na medida do possível, procuro malhar bastante, procuro tomar muita agua, que faz parte da minha dieta e reeducação alimentar, mas é o que eu consigo fazer. Mas sei que posso muito mais. Estando aqui no Kurotel, principalmente, a gente percebe que pode muito mais.
Inverno é tempo de festas juninas, felizmente, muitos comes e bebes. Você se impõe alguma restrição nessa temporada ou curte de maneira bem relaxada?
Eu sou dessas que relaxa, por isso eu tenho que ficar correndo atrás do prejuízo o tempo todo (risos). Então, claro que numa festa junina uma rúcula nem combina, então num lugar assim, com meu filho principalmente, eu acabo enfiando os dois pés na jaca. Mas a gente acaba descobrindo que pode enfiar um só, não precisa ser os dois, né, aí que tá a questão. Então, em viagens normalmente não faço dieta. Em festas ou quando saio, também não. Mas tá na hora de começar a fazer e colocar a cabeça no lugar.
Você completou 46 anos em 2019. Como a proximidade da chegada aos 50, uma idade simbólica para muitos, te faz sentir?
Essa chegada perto dos 50 não tá sendo boa não, que coisa difícil… Eu sempre fui uma mulher super desencanada com idade, porque eu acho que se tem uma preocupação à toa na vida é essa, porque a idade vai chegar, queira ou não ela vem. Então, o que a gente pode tentar fazer é envelhecer com dignidade – sendo feliz, sabendo se cuidar, sendo uma boa cia pra gente mesmo, aprendendo novas táticas de sedução, de cuidados com a beleza, de alimentação. A gente tá sempre aprendendo a vida é um grande aprendizado, não importa quantos anos a gente tem. Mas sim, eu preferia mil vezes ter 36 do que 46. Mas já que não sou eu quem decide, então vamos encarar com felicidade! (risos)