Bill Gates aponta cinco livros que você não pode deixar de ler
Bill Gates dá as sugestões de leitura para você se entreter (e aprender) durante as próximas férias
Bill Gates, o dono bilionário da Microsoft, agora tem um blog. E não pense que por lá ele falará somente de negócios ou tecnologia. Em seus primeiros posts, o empresário americano sugeriu cinco livros interessantes para você ler durante as suas próximas férias.
A julgar pela pequena lista, Gates prefere as histórias reais. Apenas uma das recomendações vai para o caminho da ficção. No texto, o bilionário indica os livros para o verão, estação que dá as caras em breve nos Estados Unidos. Como estamos no inverno por aqui, no hemisfério Sul, encare os itens da lista como indicações de leitura para as suas próximas férias.
Born a crime, de Trevor Noah
Conta a história do comediante Trevor Noah, sucessor de Jon Stewart no prestigiado The Daily Show. Nascido na África do Sul, o rapaz sofreu com a infância pobre e, principalmente, com o preconceito racial – acrescido por ter nascido em outro país.
The Heart, de Maylis de Kerangal
A escritora francesa cria uma história sensível sobre um transplante de um órgão. Qual a ligação entre um doador de coração e o outro paciente? De acordo com Gates, a única ficção da lista “está mais para poesia do que qualquer outra coisa”.
Hillbilly Elegy, de J.D. Vance
O autor relembra a sua triste infância, quando foi abandonado pelos pais e precisou viver com os avós em uma zona rural da Virginia, nos Estados Unidos. Mais uma história de superação entre as favoritas de Bill Gates.
Homo Deus, de Yuval Noah Harari
Disponível em livrarias brasileiras, o livro lança algumas perguntas sobre problemas da humanidade, como guerra, fome e doenças. O que aconteceria se nós resolvêssemos todos esses problemas? Essas questões encantaram Bill Gates – embora ele tenha admitido que “não concorda com todo o livro”.
A Full Life, de Jimmy Carter
O ex-presidente dos Estados Unidos relembra a sua vida simples antes da política e conta casos da Casa Branca com um humor que os grandes estadistas não costumam ter. Para Gates, o livro “parece oportuno em uma época em que a confiança do povo em figuras políticas e instituições é baixa”.