Beleza e funcionalidade: como a MOS busca se destacar no mercado imobiliário

Focada em oferecer edifícios e casas únicas, a MOS se diferencia por privilegiar a funcionalidade, a beleza e o entorno de seus projetos

Da esquerda para a direita, Manoel Maia, Matheus Farah e Eduardo Andrade de Carvalho (Divulgação)

A afinidade entre os sócios Eduardo Andrade de Carvalho, Manoel Maia e Matheus Farah os levou a fundar, em 2019, a MOS. A empresa, atuante no mercado imobiliário, reúne duas áreas primordiais na construção de edifícios e casas. Maia e Farah, arquitetos, uniram-se a Carvalho, administrador com anos de experiências em incorporação, para somar conhecimentos e oferecer aspectos únicos nos produtos que ofertam.  

 

“As decisões tomadas pelo arquiteto e incorporador juntos são mais ricas para o produto final do que somente uma das partes decidindo”, afirma Carvalho. Baseados em três pilares fundamentais, os projetos comercializados pela MOS saltam aos olhos dos clientes e destacam-se do restante do mercado. O primeiro deles é a atenção total à planta do apartamento: “Ela tem que ser extremamente bem cuidada, com espaços bem desenhados e confortáveis, privilegiando a ventilação e a iluminação e também oferecer a possibilidade de customização, para atender clientes com perfis diferentes, assim como ser adaptável, conforme a necessidade dos moradores for mudando”.  

 

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É também fundamental a preocupação com o arredor, de forma que interfira harmonicamente na paisagem da cidade. “É necessário que o prédio faça bem para o espaço urbano e não ‘agrida’ o que está em volta, como, por exemplo, com grades e muros. É um cuidado com a área pública, de forma que venha a melhorar o entorno”, explica Carvalho. Não menos importante, para completar os três pilares fundamentais, está a ligação profunda com a arte, com o envolvimento de artistas plásticos em todos os edifícios e casas: “Ao longo dos projetos arquitetônicos, convidamos artistas para participar. Queremos manter essa identidade, inclusive nas casas. A gente compra peças, comissiona trabalhos específicos com uma curadora, que está presente em nosso dia a dia. É uma relação constante com a área”, conclui.  

 

projeto Melo Alves 645 (Divulgação)

 

No momento, na cidade de São Paulo, são dois prédios em construção: Melo Alves 645, no bairro dos Jardins, com previsão de conclusão em 2024, e Sabino, em Pinheiros, em 2025. Com duas opções de plantas, de 134 metros quadrados e 196 metros quadrados, e unidades de estilo garden únicas, de 277 metros quadrados e 394 metros quadrados, o Melo Alves 645 tem a intenção de ser um refúgio no meio de São Paulo, com varandas espaçosas e múltiplas opções de layouts. Logo na entrada, no hall comum, mantendo-se firme ao DNA da MOS, estão 28 quadros assinados por Renato Rios, uma escultura do paulistano Felipe Cohen de mármore e granito e um mural da artista Ana Mazzei. Um dos grandes destaques também está no espaço de bem-estar, sabiamente posicionado nos últimos dois andares, com piscina, spa, solarium, academia, saunas e salas de massagem.  

 

Projeto Sabino (Divulgação)

 

O projeto de Pinheiros, batizado de Sabino, chega para embelezar o bairro charmoso e vibrante. Logo na fachada, estará uma obra de autoria de Rodrigo Cass, que desenvolveu o mural, batizado de Espaço Amoroso, de 3 metros de altura e 11 de largura, visível a quem passar pela calçada. São oito tamanhos, com unidades de 137, 144 e 194 metros quadrados, além de gardens, duplex e coberturas.  

 

Além dos edifícios, as casas MOS estão no portfólio. Antes mesmo da criação da empresa, Matheus Farah e Manoel Maia já haviam projetado mais de 20 casas na Fazenda Boa Vista. “Temos alguns lotes ainda, e no momento uma casa pronta, outra em obra e algumas em fase de desenvolvimento de projeto”, conta Carvalho. Além de São Paulo, o trio também tem casas criando vida nos Estados Unidos, em Miami, Los Angeles e Palo Alto.  

 

Melo Alves 645 (Divulgação)

 

“No fim, é sobre boa arquitetura. Não é somente a fachada do prédio; as coisas se confundem algumas vezes, com a intenção de mostrar apenas a parte plástica e estética. A arquitetura resolve também os espaços internos, do apartamento, da casa, e, dependendo de como você organiza esse espaço, amplia a possibilidade de uso ou restringe. É possível facilitar ou atrapalhar. A gente dá muito valor a isso; afinal, o prédio é uma coisa que interfere na paisagem urbana. O prédio funciona quase como uma obra de arte, mas os espaços também têm que funcionar. O morador tem uma vida prática que ele tem que resolver. Quanto mais nos atentarmos a isso, melhor”, conclui. 

 

Matéria publicada na edição 130 da Versatille

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