As dez piores profissões para 2017
Quer mudar de área? Se quiser menos estresse e mais dinheiro, fuja dessas áreas
Você não está satisfeito com o seu emprego? Então, é bom tomar cuidado: sempre há quem esteja pior do que a gente. Levando em conta aspectos como a renda e o ambiente de trabalho, um ranking do site CareerCast mostrou quais são as piores profissões para 2017 – e o resultado não chega a surpreender.
Os dados se referem ao mercado dos Estados Unidos, mas dão um bom panorama do que são as carreiras nessas áreas. Por exemplo, a profissão de repórter de jornal, a campeã do ranking, também rende os mesmos problemas: estresse, más condições de trabalho e expectativa quase nula de crescimento.
De acordo com o site, jornalistas que cobrem política tanto em jornal como em televisão sofrem com os prazos sempre apertados e a necessidade de pensar e agir rapidamente, sem comprometer a qualidade de informação do noticiário. Além disso, sofrem com a queda de faturamento da mídia, um problema global.
1. Repórter de jornal
Salário anual: 37.820 dólares
Estimativa de crescimento até 2022: -8%
2. Apresentador de TV ou rádio
Salário anual: 38.870 dólares
Estimativa de crescimento até 2022: -9%
3. Lenhador
Salário anual: 37.590 dólares
Estimativa de crescimento até 2022: -4%
4. Soldado
Salário anual: 27.936 dólares
Estimativa de crescimento até 2022: 0%
5. Aplicador de pesticida
Salário anual: 33.040 dólares
Estimativa de crescimento até 2022: -1%
6. DJ
Salário anual: 30.830 dólares
Estimativa de crescimento até 2022: -11%
7. Vendedor de publicidade
Salário anual: 50.380 dólares
Estimativa de crescimento até 2022: -3%
8. Bombeiro
Salário anual: 48.030 dólares
Estimativa de crescimento até 2022: 5%
9. Vendedor de varejo
Salário anual: 22.900 dólares
Estimativa de crescimento até 2022: 7%
10. Taxista
Salário anual: 24.300 dólares
Estimativa de crescimento até 2022: 13%