Seis personalidades comentam suas tradições de Réveillon
Maria Eugenia Suconic, Marcella Tranchesi, Amaury Jr., Val Marchiori, Sarah Oliveira e Leo Shethman falam de suas tradições da virada, que vão da superstição total ao simples momento de reflexão
“Gosto de pular onda, mas nem sempre passo na praia… O que faço questão mesmo é de sempre usar uma calcinha nova. A cor não importa; precisa ser uma peça nova!”
Maria Eugênia Suconic, apresentadora
“No dia 31 procuro tomar um banho mentalizando coisas boas, limpando tudo de pesado do ano e me preparando para um novo ano mágico e cheio de coisas boas! Sempre como romã – mas nunca me lembro de guardar os caroços na carteira… E passo sempre de branco!”
Marcella Tranchesi, influencer
“Gosto de me fechar para balanço. Nada de roupas brancas, cuecas invertidas… Só reflexão e oração, agradecendo o que veio de bom no ano que se despede (e não foi quase nada pra todo mundo) e pedindo que o novo venha nos conferindo energia. O que eu quero em 2020? Estar aqui para comemorar 2021.”
Amaury Jr., apresentador
“Gosto de usar roupa nova. Pode ser branco, que evoca paz, ou dourado, que atrai coisas boas financeiramente falando. Pode ser de qualquer marca, mas precisa ser roupa nova. Também gosto de entrar no mar, mergulhar, molhar a cabeça, para começar um ano produtivo e abençoado – de preferência em Angra dos Reis, que amo! E, lógico, brindar com champanhe, perto das pessoas que amo”.
Val Marchiori, empresária
“Costumo virar o ano em Búzios, na casa da minha mãe. Só que não tenho tradição nenhuma! É uma data que mexe comigo; acho a energia muito forte. E eu, que sou superfesteira, fico quieta, introspectiva. Uma Sarah completamente diferente! Você acredita?”
Sarah Oliveira, apresentadora
“Perguntou para a pessoa certa: sou super-supersticioso! Uso sempre roupas brancas e novas. A cueca do dia 31 é amarela a do dia 1º é vermelha. Também ofereço flores a Iemanjá. Sempre passo a data com amigos, e sempre no Brasil, na praia. A energia do brasileiro na virada é contagiante! O ladrão acha que vai ficar honesto, o pobre acha que vai ficar rico; o doente, curado. Aqueles segundos de energia são tão fortes! Acho que só nós brasileiros entendemos!”
Leo Shethman, arquiteto