“Que 2019 seja uma revolução, não um retrocesso”, diz Sophia Abrahão

Capa da edição de aniversário da Versatille, apresentadora fala sobre carreira, vida e Brasil

Sophia Abrahão é uma mulher cheia de predicados. Atriz, cantora, escritora, apresentadora do Vídeo Show e… capa da edição de aniversário de 19 anos de Versatille.

 

A artista, que posou para as lentes de Karine Basilio no icônico Copacabana Palace, fala conosco um pouco sobre carreira, vida, festas e, em meio ao clima político, o desejo por um Brasil melhor.

 

Confira abaixo o bate-papo.

 

Como a Sophia de hoje enxerga a Sophia de 19 anos?
Nossa, quando paramos para analisar vemos que muita coisa mudou nesses oito anos… Eu enxergo a Sophia de 19 anos em uma fase importante de amadurecimento profissional. Estava experimentando novas vertentes e me descobrindo na área artística.

 

Em meio ao clima de nosso aniversário de 19 anos, qual a sua ideia de festa perfeita? Qual foi o seu aniversário inesquecível e por quê?
Eu não sou muito de festa, sou uma pessoa mais caseira, então o meu ideal de comemoração é estar sempre próxima aos meus amigos e familiares, ter algo bem íntimo e estar ao redor de pessoas que me fazem bem.

 

Apresentadora, cantora ou influencer: em que frente você mais gosta de estar? O que muda para você entre uma forma de expressão profissional e outra?
Eu sempre digo que é muito difícil escolher qual vertente eu mais me identifico, mas hoje estou muito focada na carreira como apresentadora, então diria que atualmente é onde mais gosto de estar. Mas é claro que as outras carreiras fazem parte de mim, pois são vertentes que me completam como profissional e pessoa. Há diferenças entre as vertentes; na apresentação e na música, por exemplo, eu consigo ser eu mesma, já na atuação estou interpretando um personagem, então as pessoas não conseguem me ver tanto.

 

 

Você foi vice-campeã da edição 2016 da ‘Dança dos Famosos’. Como a dança integra a sua vida atualmente? Alguns planos de encaixá-la na sua rotina profissional?
Eu adorei participar do quadro, ali tive o meu primeiro contato com o ‘ao vivo’. Eu amo dançar. Hoje em dia não consigo praticar tanto, por conta da grande demanda que tenho ao apresentar o Vídeo Show, mas é algo que incorporei na minha música, por exemplo. Os meus dois últimos clipes (“O Bom É Que Passa” e “Rebola”) envolveram uma coreografia.

 

Uma faceta pouco explorada de sua carreira é o seu lado de escritora. Quando podemos esperar uma nova obra literária de sua parte?
Ah, eu amo escrever! Mas por enquanto ainda não tenho planos para lançar um novo livro, o Vídeo Show é um programa que demanda muito tempo e estou focada nele, buscando dar sempre o meu melhor todos os dias.

 

O Brasil passa por um processo de mudanças políticas que estão em vias de se formalizarem com o resultado das eleições. Como você enxerga o país para 2019?
Eu espero que o nosso país possa prosperar da maneira que merece, temos um potencial enorme e que pode ser explorado da forma correta. Que o ano de 2019 seja uma evolução, e não um retrocesso.

 

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