Bolsa clássica da Dior ganha releitura na mão de artistas
Dez criadores ao redor do mundo injetam estilo próprio na Lady Dior
Os mundos fashion e artístico não param de se cruzar, especialmente no que diz respeito a acessórios. Depois da collab entre Louis Vuitton e Jeff Koons dedicada aos mestres da arte, agora é a vez da Dior dar espaço a artistas para criarem releituras de um clássico da grife.
A bolsa Lady Dior, que foi batizada a partir de sua usuária mais icônica, a Princesa Diana, virou um quadro em branco para 10 artistas ao redor do mundo, que deram interpretações distintas ao acessório. O desenho da peça, claro, foi mantido em todas as criações, mas os detalhes, técnicas e materiais aplicados variam muito de uma versão para a outra.
A artista chinesa Hong Hao, por exemplo, deu ares artesanais ao seu modelo, com a aplicação de botões e miçangas. Já Lee Bul, da Coreia do Sul, explorou o efeito de um espelho estilhaçado à sua brilhante releitura. Tons étnicos marcam a criação de Jamila Okubo, designer americana de raízes quenianas, enquanto o trabalho da francesa Betty Mariani é um show de técnica de bordado a partir do que seria o cabelo de uma mulher retratada na bolsa.
As releituras da Lady Dior estarão disponíveis a partir de dezembro em boutiques Dior espalhadas pelo mundo. Espere desembolsar entre US$ 5,7 mil e US$ 9,7 pelas novidades, que serão limitadas entre 50 e 150 unidades dependendo do modelo.
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