9 clássicos da literatura que ficam na mesa de trabalho de Kate Middleton
A lista de leitura da Duquesa de Cambridge pode ser uma bela distração durante o isolamento social
No último domingo (29/03), o Palácio de Kensington publicou em sua conta oficial do Instagram uma foto mostrando como Kate Middleton e o Princípe William estão trabalhando durante a pandemia do novo coronavírus. Tanto ele quanto ela foram clicados ao telefone, em ação. A diferença é que, na imagem em que a duquesa aparece, é possível ver nove livros enfileirados. E eles atiçaram a curiosidade de alguns seguidores!
Seriam aquelas as leituras favoritas da Duquesa de Cambridge? Pelo sim, pelo não, a lista foi feita: conheça nove clássicos que aparecem em destaque na mesa de trabalho de Kate – e que, de quebra, servem de dica de leitura para a quarentena.
Razão e Sensibilidade – Jane Austen
O primeiro romance de Jane Austen conta a história do relacionamento entre duas irmãs, Elinor (a “razão”) e Marianne (a “sensibilidade”). Além deste, Kate também tem entre seus preferidos os livros de Austen: A Abadia de Northanger e Mansfield Park.
Tess Dos D’urbervilles – Thomas Hardy
Um livro de fazer chorar, que conta a história da jovem Tess, mandada por seu pai até a casa dos aristocratas D’Urbervilles para trabalhar. Dividida entre o que acredita e suas aspirações, a personagem acaba descobrindo que o mundo pode ser extremamente difícil – ainda mais para uma menina.
Os Sonetos e Queixa de um Amante – William Shakespeare
Clássicos de Shakespeare não poderiam estar de fora da lista. Detalhe: essas obras foram escritas justamente enquanto o autor estava em quarentena devido a uma peste.
Middlemarch: um estudo da vida provinciana – George Eliot
George Eliot é, na verdade, Mary Ann Evans. A autora passou a usar o pseudônimo quando percebeu que suas obras não seriam levadas a sério se a autora fosse uma mulher. Consequentemente, o livro aborda as limitações impostas pela sociedade patriarcal da época ao contar a história de Dorotea Brooke.
O Retrato de Dorian Gray – Oscar Wilde
O único romance escrito por Wilde retrata a relação entre o pintor Basil Hallward e Dorian. Na história, o um artista se vê completamente encantado pelos traços e pela personalidade de Dorian, jovem livre e vaidoso de sua beleza e sensualidade.
O Morro dos Ventos Uivantes – Emily Brontë
O livro conta a história de um romance proibido que sobrevive ao tempo e até à morte. O texto de Emily Bronte, considerado uma das mais importantes histórias de amor já escritas, fez tanto sucesso que a história foi adaptada para os cinemas por diferentes diretores.
O Cão Dos Baskerville – Arthur Conan Doyle
Mais um capítulo da história de Sherlock Holmes e seu companheiro Watson. Na trama, o detetive tem que desvendar o mistério do assassinato nada convencional do milionário inglês Sr. Charles Baskerville.
A Casa Soturna – Charles Dickens
Esta obra é considerada pela crítica o romance mais perfeito de Dickens. E não é para menos: a história vibrante aborda questões fundamentais da vida e da sociedade, colocando em questão o sistema judiciário inglês do século XIX. Além disso, apresenta alguns dos personagens mais marcantes da carreira do autor, como Lady Dedlock, Peepy Jellyby e o Inspector Bucket.
Retorno a Brideshead – Evelyn Waugh
O último da lista retrata a aristocracia britânica perto da Segunda Guerra Mundial. Charles é um jovem que nutre paixão platônica por Sebastian, seu amigo da faculdade. Além de se aproximar da família do amigo, que é nobre mas infeliz, Charles se envolve com a irmã de Sebastian, Julia.
Por Gabrielle Torquato
Fotos: Reprodução Instagram